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Mostrando postagens de 2017

Entrevista em vídeo: María Silvina Sosa Vota, bacharel em História – América Latina, Mestre em Integração Contemporânea da América Latina (ICAL-UNILA)

Encerramos nesta semana mais um semestre de nosso blog com uma postagem especial: a primeira entrevista em vídeo produzida por nosso projeto. A entrevistada é María Silvina Sosa Vota, bacharel do curso de História – América Latina. A semana que escolhemos para a publicação da postagem proporciona também uma oportunidade de parabenizar Silvina, que na última sexta-feira (dia 15/12), defendeu seu mestrado no Programa de Pós-Graduação em Integração Contemporânea da América Latina (ICAL) da UNILA, com a dissertação "Prensa Satírica en el Río de la Plata a Finales del Siglo XIX: el caso de 'El Mosquito' (Buenos Aires) y 'La Ortiga y el Garrote' (Montevideo)". O trabalho foi orientado conjuntamente pelos professores Paulo Renato da Silva e Rosangela de Jesus Silva (ambos do curso de História - América Latina da UNILA), e contou, na banca, com os professores José Alves Freitas Neto (UNICAMP) e Viviane da Silva Araujo (UNILA). Acompanharemos, na entrevista, Silvina

Tradiciones y conmemoraciones populares en Paraguay

Paraguay tal vez sea uno de los países con menos feriados en América Latina, pero si es un país con muchas tradiciones culturales que se conmemoran cada año. Algunas conmemoraciones tienen explicaciones muy ficticias, otras tienen sentido, pero no importa; lo importante es que siempre se conmemora sin importar la clase social a la cual se pertenece. El mes de las tradiciones o conmemoración es el mes de octubre y noviembre. Comenzando por el 1° de octubre fecha en la que se conmemora la llegada del ‘’Karai octubre’’ (señor octubre); según la tradición popular en esta fecha se debe de preparar un plato tradicional denominado ‘’Jopará’’ (mezcla) que únicamente se prepara en esta fecha y es preparada en todos los hogares del país, incluso en los patios de comidas o restaurantes a lo largo y ancho del Paraguay. Karaí octubre es un festejo guaraní que se remonta mucho antes de la llegada de los españoles a América, cuando en la época en que florecían los lapachos los guaraníes notaban

Jardim Jupira: uma heterotopia (*) do medo iguaçuense

As fronteiras nacionais são fenômenos bem mais complexos, não se resumem a limites, divisas, tratados diplomáticos, nem podem ser simplificados como o lugar do narcotráfico e do contrabando. Não existe a fronteira em abstrato, o que existem são situações sociais e singulares de fronteiras. Alguns fenômenos podem ser generalizados para outros contextos fronteiriços e outros são específicos de uma dada configuração social. (ALBUQUERQUE, 2010, p. 42).             A cidade de Foz do Iguaçu limítrofe com os países do Paraguai e Argentina, possui população estimada em 263.915 habitantes, de acordo com dados do IBGE 2016. A construção da Ponte da Amizade que interliga Foz do Iguaçu no Brasil e Ciudad del Este no Paraguai, nas décadas de 1950-1960 significou um marco nas relações socioculturais e econômicas de ambas cidades.              A difundida imagem da cidade de Foz do Iguaçu enquanto local turístico por causa das Cataratas das últimas décadas está atrelada à construção da empr

Filme histórico: fonte histórica e seus tipos, por Gabriel Antônio Butzen

O filme se constitui como um artefato culturas de extremo contato com a sociedade atual. Marc Ferro (1992) diz que todo filme que é produzido em um determinado tempo é uma fonte histórica, que pode ser analisada como tal. Ou seja, analisar o contexto de sua produção, a data que o filme foi realizado e as pessoas que participaram de sua construção. Outros estudos (SOUZA, 2012) também apontam que a narrativa fílmica também é importante para o estudo da história (mais especificamente, do ensino de história). É baseado nesses estudos que podemos classificar os tipos de filmes históricos. Em resumo, podemos definir três tipos de filmes históricos (SOUZA, 2012): 1.     Filme Histórico que narra um fato histórico.   O filme, nesse caso, tem a intenção de narrar um fato no passado que “realmente aconteceu”, contando a história objetiva do passado.   O filme “O Jovem Marx” (2016) é um exemplo de filme que narra um fato histórico (Extraído: http://cinecartaz.

Postagens em espanhol

O blog retoma essa semana a tradução de nossas postagens para o espanhol: apresentamos La preservación de archivos digitales  e El presentismo: ¿vivimos en un "presente omnipresente"? , traduzidos por Mariela Raquel Melgarejo López, bolsista do blog em 2016, e a poesia de Tarcísio Queiroga  ¡Sin nombre! Porque algo sin nombre no tiene un dueño , traduzida por  Valentina Vásquez Arango, com revisão de Marcella Vieira . Deixamos os links abaixo, e seguiremos nas próximas semanas com traduções e postagens inéditas. Boa leitura! http://unilahistoria.blogspot.com.br/2017/10/la-preservacion-de-archivos-digitales.html http://unilahistoria.blogspot.com.br/2017/10/el-presentismo-vivimos-en-un-presente.html http://unilahistoria.blogspot.com.br/2017/10/sin-nombre-porque-algo-sin-nombre-no.html Prof. Pedro Afonso Cristovão dos Santos

¡Sin nombre! Porque algo sin nombre no tiene un dueño.

Actualmente el capitalismo está apático, Después de la colonización Europeos y su sistema jerárquico. Colonialidad del ser y del saber Todo harina del mismo bulto. Bajo las entrañas de la ganancia, Bañada de oro y sazonada de arrogancia. Atacaron a Síria respondieron con terror en Francia. En 1998 levantaron la copa del mundo, Antes de 1492 no existía la idea de raza . Mis ojos se entristecen en medio de tanta desgracia, Cuál es su válvula de escape? Unos optan por súplicas al cielo, Ya yo juego en el equipo de la cachaza. Aquellos que no valorizan los reales valores Colocan en todo un precio, Y todavía se consideran vencedores. Llegaron de manera naval, Estandarizando y vendiendo la idea de lo que es ser normal. Mataron para imponer un concepto, Hasta hoy muchos flotan en las olas de los preconceptos. Epa! En este juego caímos del balancín, Inferiorizados por la jerarquización colonizadora. Ahí,  sin maldad! Tecnología,  progreso

La preservación de archivos digitales

Comentamos, en el post ´´La formación y preservación de archivos y la escrita de la historia´´, proyecto de ley en Brasil que prevé la destrucción de documentos después de su digitalización. La propuesta sugiere noción de seguridad al respecto de los archivos digitales que, por el momento todavía está lejos de ser realidad. El registro en forma digital no posee, por ahora, la garantía de longitud que podríamos esperar. Incendios, robos, deterioraciones, pueden destruir papeles y documentos físicos; pero otros tipos de peligros envuelven los documentos digitales, y su preservación para el futuro permanece como una cuestión compleja para archivadores e historiadores. Los archivos digitalizados y los archivos ya ´´nacidos´´ digitales, como el e-mail, colocan problemas a esos especialistas en cuanto a su preservación desde los años 1980 y 1990. La fragilidad de esos registros se destaca: un libro antiguo puede tener una parte damnificada (algunas páginas, por ejemplo), en cuanto a los a

El presentismo: ¿vivimos en un "presente omnipresente"?

Discutimos en el blog las posibilidades de una historia del tiempo presente. Esa discusión evoca una mirada sobre nuestro presente. La atención a la historia del tiempo presente sería un indicio del peso que el presente ejerce hoy, en detrimento del pasado y del futuro, ¿en nuestra experiencia del tiempo?  ¿Estaríamos viviendo una época marcada por el presentismo? El presentismo, concepto trabajado por el historiador francés François Hartog, remite a un régimen de historicidad, especifico de nuestro momento histórico. Regímenes de historicidad , a su vez, son categorías analíticas, instrumentos que el/a historiador/ra puede utilizar para pensar la experiencia del tiempo de cada época especifica (como destaca Hartog, presentismo es una hipótesis, y régimen de historicidad, el instrumento para examinarla, “y ambos se completan mutuamente’’, HARTOG, 2014, p. 11). Aproximándose de las reflexiones del historiador alemán Reinhardt Koselleck, Hartog delinea la presencia de regímenes de

"Materiais educativos, uma experiência de produção e aplicação no contexto boliviano''

No dia 29 de agosto de 2017  a disciplina de Tópicos Especiais em Estudos Culturais , ministrada pela professora Mirian Oliveira do curso de História - América Latina, realizou uma aula aberta com o professor Leonardo Martinez, professor visitante do curso de Antropologia da UNILA, com o tema: "Materiais educativos, uma experiência de produção e aplicação no contexto boliviano''.  O professor Leonardo apresentou uma proposta inovadora no campo da educação, em um projeto interdisciplinar que focava a produção de materiais didáticos para alunos de escolas públicas na Bolívia. O material contava com recursos variados, desde diferentes mídias, testemunhos em áudio, vídeo clipes, textos e fotografias. A metodologia aplicada a este recurso contava com três estágios com uma pré-produção com consultas bibliográficas, visitas preliminares às comunidades, a produção com a realização de entrevistas, gravações e fotografias e a pós-produção com transcrições e traduções. Os materi

Sem nome! Porque algo sem nome não tem um dono

As linhas a seguir foram tecidas em prol de um trabalho acadêmico para a disciplina Eurocentrismo e Colonialidade, ministrada pelo o professor Gerson Ledezma no segundo semestre do ano de 2016, na Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Trabalho esse que visava quebrar de certo modo os moldes engessados do mundo universitário, pois os estudantes poderiam optar em desenvolver artigos, ensaios possibilitando até manifestações artísticas, como no meu caso que de modo sintético, optei em me expressar por um viés poético a partir dos conteúdos debatidos em sala e reflexões que a disciplina me permitiu. Sem nome! Porque algo sem nome não tem um dono. Atualmente o capitalismo está apático, Depois da colonização Europeus e seu sistema hierárquico. Colonialidade do ser e do saber Tudo farinha do mesmo saco. Sob as entranhas da ganância, Banhada a ouro e temperada de arrogância. Atacaram a Síria responderam com terror na França. Em 1998 ergueram do mundo a