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Semana com boas opções de cinema!

            A Árvore da Vida (2011) de Terrence Malick é uma opção imperdível em cartaz na cidade. Traz uma trama envolvente, uma narrativa não convencional, boas atuações e explora diferentes linguagens como a dança e a música. É um filme sobre o tempo, sobre o homem como ser social e sua relação com o divino. Trata do homem universal, independentemente de fronteiras e contextos históricos.

            No sábado, dia 17, às 15:00, na Moradia 2, começa o Ciclo Cubano do Programa CineDebate da UNILA com o documentário cubano Historia de la Revolución Cubana.
            Ainda no sábado, às 19:00, no Barracão Teatro, será exibido e debatido o documentário Pro Dia Nascer Feliz (2006) sobre educação e juventude no Brasil contemporâneo.

            Prestigiem!
            Prof. Paulo Renato da Silva.

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A perspectiva na pintura renascentista.

Outra característica da pintura renascentista é o aprimoramento da perspectiva. Vejamos como a Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais se refere ao tema: “Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no   renascimento   que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga. A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos séculos XV e

"Progresso Americano" (1872), de John Gast.

Progresso Americano (1872), de John Gast, é uma alegoria do “Destino Manifesto”. A obra representa bem o papel que parte da sociedade norte-americana acredita ter no mundo, o de levar a “democracia” e o “progresso” para outros povos, o que foi e ainda é usado para justificar interferências e invasões dos Estados Unidos em outros países. Na pintura, existe um contraste entre “luz” e “sombra”. A “luz” é representada por elementos como o telégrafo, a navegação, o trem, o comércio, a agricultura e a propriedade privada (como indica a pequena cerca em torno da plantação, no canto inferior direito). A “sombra”, por sua vez, é relacionada aos indígenas e animais selvagens. O quadro “se movimenta” da direita para a esquerda do observador, uma clara referência à “Marcha para o Oeste” que marcou os Estados Unidos no século XIX. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!