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Lançamento de Coleção sobre a História do Negro.

Divulgo o lançamento de uma importante coleção sobre a História do negro:

Fragmentos de Diásporas Africanas no Brasil: Sociedade, Escravidão, Cultura e Religiosidades.

História do Negro no Brasil: Escravidão, Gênero, Movimentos Sociais e Identidade.

Participo deste livro com o capítulo Populações Afrodescendentes da América Hispânica: História, Memória e Conquista de Direitos.

Beleza e Ascensão Social na Imprensa Negra Paulistana, 1920-1940.

Entre o Costume e a Lei: Superando o "Silêncio" e Descortinando a História Afro-Brasileira.

A Profa. Dra. Maria Aparecida de Oliveira Lopes e o Prof. Dr. Geraldo Silva Filho são pesquisadores da Universidade Federal do Tocantins (UFT), campus de Porto Nacional, onde integram o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros. 
Em breve haverá um exemplar de cada um dos três primeiros livros na biblioteca da UNILA. Os livros são publicações da Editora Premier.
Prof. Paulo Renato da Silva.

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A perspectiva na pintura renascentista.

Outra característica da pintura renascentista é o aprimoramento da perspectiva. Vejamos como a Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais se refere ao tema: “Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no   renascimento   que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga. A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos séculos XV e

"Progresso Americano" (1872), de John Gast.

Progresso Americano (1872), de John Gast, é uma alegoria do “Destino Manifesto”. A obra representa bem o papel que parte da sociedade norte-americana acredita ter no mundo, o de levar a “democracia” e o “progresso” para outros povos, o que foi e ainda é usado para justificar interferências e invasões dos Estados Unidos em outros países. Na pintura, existe um contraste entre “luz” e “sombra”. A “luz” é representada por elementos como o telégrafo, a navegação, o trem, o comércio, a agricultura e a propriedade privada (como indica a pequena cerca em torno da plantação, no canto inferior direito). A “sombra”, por sua vez, é relacionada aos indígenas e animais selvagens. O quadro “se movimenta” da direita para a esquerda do observador, uma clara referência à “Marcha para o Oeste” que marcou os Estados Unidos no século XIX. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!