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Stroessner y la “democracia sin comunismo” en Paraguay

El general Alfredo Stroessner gobernó el Paraguay entre 1954 e 1989. Fue una de das dictaduras más largas de América Latina.
Para permanecer en el poder, Stroessner perseguía y censuraba opositores. Fue un período marcado por amenazas, prisiones, torturas, desaparecimientos y exilios.
Además, para conseguir aliados, Stroessner distribuía tierras del Estado, cargos públicos y otros favores, principalmente entre militares y otros miembros del Partido Colorado al cual pertenecía. Entre esos favores estaba la “vista gorda” para el contrabando y el tráfico de drogas y armas.
Pero la dictadura también usó otros instrumentos para mantenerse en el poder. La  propaganda de Stroessner, por ejemplo, daba “aires de democracia” para la dictadura. En la imprenta y otras publicaciones del período es posible encontrar varias fotos del dictador “junto” al pueblo, como si no existiesen barreras entre el gobernante y los gobernados.
Stroessner fue candidato único en las elecciones presidenciales de 1954 e 1958. Sin embargo, la huelga general y otras manifestaciones que marcaron 1958 en Paraguay hicieron que la dictadura simulara una abertura política. A partir de las elecciones de 1963 fue permitida la participación de partidos opositores, lo que ayudó a sostener la imagen “democrática” forjada por la propaganda Stronista. Sin embargo, esas elecciones eran fraudulentas y los comunistas no podían participar.

Esta imagen muestra a Stroessner saludando a un hombre en medio de una multitud (MORENO, 1966, p. 107).

Referencias Bibliográficas
MORENO, Augusto. La Época de Alfredo Stroessner: valoración política, histórica y filosófica. Asunción: Comuneros, 1966.

Prof. Paulo Renato da Silva.
Prof.ª Rosangela de Jesus Silva.

Traducción de Mariela Raquel Melgarejo López

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