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Biblioteca da UNILA recebe edições UNIAMÉRICA.

            Na sexta-feira, em encontro realizado com a coordenação da UNIAMÉRICA, a biblioteca da UNILA recebeu os cinco números da revista Pleiade e o livro História na Fronteira: pesquisas temáticas locais e regionais, organizado por Blasius Silvano Debald e Solange Portz. Segue o sumário do livro:
*Operários de Itaipu: experiências e lembranças da demissão de Odirlei Manarin;
*Fragmentos de uma história paranaense: repressão policial na parte brasileira da tríplice fronteira (1942-1945) de Micael Alvino da Silva;
*A informalidade dos laranjas na fronteira Brasil/Paraguai de Adriane dos Santos de Barros;
*A nova catedral católica de Foz do Iguaçu e o simbolismo do poder de Willian Gooda;
*A intencionalidade nas acusações dos Estados Unidos sobre um suposto terrorismo na fronteira de Juan Talavera;
*A reconstrução e manutenção da identidade libanesa em Foz do Iguaçu de Aretusa Catiuscia Cardoso Barakat;
*O bairro de Três Lagoas na representação popular de Carolina Lucas Evangelista.
A revista, além de artigos de História, apresenta temas ligados às diferentes áreas do conhecimento.
Prof. Paulo Renato da Silva.

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A perspectiva na pintura renascentista.

Outra característica da pintura renascentista é o aprimoramento da perspectiva. Vejamos como a Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais se refere ao tema: “Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no   renascimento   que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga. A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos séculos XV e

"Progresso Americano" (1872), de John Gast.

Progresso Americano (1872), de John Gast, é uma alegoria do “Destino Manifesto”. A obra representa bem o papel que parte da sociedade norte-americana acredita ter no mundo, o de levar a “democracia” e o “progresso” para outros povos, o que foi e ainda é usado para justificar interferências e invasões dos Estados Unidos em outros países. Na pintura, existe um contraste entre “luz” e “sombra”. A “luz” é representada por elementos como o telégrafo, a navegação, o trem, o comércio, a agricultura e a propriedade privada (como indica a pequena cerca em torno da plantação, no canto inferior direito). A “sombra”, por sua vez, é relacionada aos indígenas e animais selvagens. O quadro “se movimenta” da direita para a esquerda do observador, uma clara referência à “Marcha para o Oeste” que marcou os Estados Unidos no século XIX. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!