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A um mês do início das aulas, bons temas para se debater este ano...

30 ANOS DA GUERRA DAS MALVINAS.
Cemitério Argentino de Darwin, Malvinas.

Campanha argentina pela soberania das Malvinas.

60 ANOS DA MORTE DE EVA PERÓN.
Eva Perón discursando.

Painel com a imagem de Evita inaugurado em 2011 em Buenos Aires.

100 ANOS DA LEI SÁENZ PEÑA.
A lei introduziu o voto universal masculino obrigatório na Argentina. A lei abriu caminho para a União Cívica Radical chegar à presidência em 1916 com Hipólito Yrigoyen e quebrar, assim, a hegemonia dos grupos agro-exportadores no poder.


Capa da revista Caras y Caretas de 1899 critica a ausência de revezamento na política argentina.

Prof. Paulo Renato da Silva.

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A perspectiva na pintura renascentista.

Outra característica da pintura renascentista é o aprimoramento da perspectiva. Vejamos como a Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais se refere ao tema: “Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no   renascimento   que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga. A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos séculos XV e

"Progresso Americano" (1872), de John Gast.

Progresso Americano (1872), de John Gast, é uma alegoria do “Destino Manifesto”. A obra representa bem o papel que parte da sociedade norte-americana acredita ter no mundo, o de levar a “democracia” e o “progresso” para outros povos, o que foi e ainda é usado para justificar interferências e invasões dos Estados Unidos em outros países. Na pintura, existe um contraste entre “luz” e “sombra”. A “luz” é representada por elementos como o telégrafo, a navegação, o trem, o comércio, a agricultura e a propriedade privada (como indica a pequena cerca em torno da plantação, no canto inferior direito). A “sombra”, por sua vez, é relacionada aos indígenas e animais selvagens. O quadro “se movimenta” da direita para a esquerda do observador, uma clara referência à “Marcha para o Oeste” que marcou os Estados Unidos no século XIX. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!