Pular para o conteúdo principal

História da Vida Privada.

“Durante el largo tiempo del predominio del hombre público, los historiadores han preferido el rumbo de lo político, han indagado en los grandes hechos, en las grandes personalidades, en las acciones visibles.
Hoy, el mundo privado se ha convertido en el escenario privilegiado de nuestros conflictos y de nuestros sueños; la masificación creciente, solo para compensarse, ha convocado el entusiasmo por las particularidades; prevalecen las metas personales de los sujetos; la sociedad se fragmenta en edades, géneros, hábitats; el yo afirma su impronta. Hoy es, pues, tiempo de contar la gesta de lo cotidiano, lo doméstico, lo interno.
(…).
Con la hegemonía del Estado, se fue consolidando la afinación de las sensibilidades, eso que la historiografía francesa llama la invención del pudor. Desnudarse, lavarse, comer, trajinar, actos realizados en otros tiempos en los umbrales de la vida pública, se van retirando. El cuerpo y sus hechos se refugian de la mirada externa.” (CICERCHIA, Ricardo. Historia de la vida privada en Argentina: desde la Constitución de 1853 hasta la crisis de 1930. Buenos Aires: Troquel, 2001. p. 15).

Postagens mais visitadas deste blog

A perspectiva na pintura renascentista.

Outra característica da pintura renascentista é o aprimoramento da perspectiva. Vejamos como a Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais se refere ao tema: “Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no   renascimento   que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga. A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos séculos XV e

"Progresso Americano" (1872), de John Gast.

Progresso Americano (1872), de John Gast, é uma alegoria do “Destino Manifesto”. A obra representa bem o papel que parte da sociedade norte-americana acredita ter no mundo, o de levar a “democracia” e o “progresso” para outros povos, o que foi e ainda é usado para justificar interferências e invasões dos Estados Unidos em outros países. Na pintura, existe um contraste entre “luz” e “sombra”. A “luz” é representada por elementos como o telégrafo, a navegação, o trem, o comércio, a agricultura e a propriedade privada (como indica a pequena cerca em torno da plantação, no canto inferior direito). A “sombra”, por sua vez, é relacionada aos indígenas e animais selvagens. O quadro “se movimenta” da direita para a esquerda do observador, uma clara referência à “Marcha para o Oeste” que marcou os Estados Unidos no século XIX. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!