Pular para o conteúdo principal

Um inusitado brinde ao povo da Bolívia...no Brasil.

Seguindo com os equívocos dos norte-americanos quanto à geografia da América Latina, vejamos outro exemplo, desta vez dado pelo presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan (1981-1989):
“Em 1982, em um banquete durante uma visita do presidente americano a Brasília, Ronald Reagan se levantou e propôs um brinde ao "povo da Bolívia".
Percebendo rapidamente o equívoco, Reagan tentou se corrigir, dizendo que a Bolívia seria o próximo país que iria visitar na sua viagem pela América Latina.
Mais uma gafe: depois do Brasil, o presidente americano seguiria para Colômbia, Costa Rica e Honduras. A ida à Bolívia não estava prevista no roteiro.
"Que bom que os brasileiros têm senso de humor", disse o ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Diego Asencio.
Segundo ele, a gafe não afetou o processo de reaproximação entre os dois países, que estava em andamento na época.” (Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2001/010521_reagan4.shtml>. Acesso em: 28 jul. 2013).
Prof. Paulo Renato da Silva.

Postagens mais visitadas deste blog

A perspectiva na pintura renascentista.

Outra característica da pintura renascentista é o aprimoramento da perspectiva. Vejamos como a Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais se refere ao tema: “Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no   renascimento   que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga. A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos séculos XV e

"Progresso Americano" (1872), de John Gast.

Progresso Americano (1872), de John Gast, é uma alegoria do “Destino Manifesto”. A obra representa bem o papel que parte da sociedade norte-americana acredita ter no mundo, o de levar a “democracia” e o “progresso” para outros povos, o que foi e ainda é usado para justificar interferências e invasões dos Estados Unidos em outros países. Na pintura, existe um contraste entre “luz” e “sombra”. A “luz” é representada por elementos como o telégrafo, a navegação, o trem, o comércio, a agricultura e a propriedade privada (como indica a pequena cerca em torno da plantação, no canto inferior direito). A “sombra”, por sua vez, é relacionada aos indígenas e animais selvagens. O quadro “se movimenta” da direita para a esquerda do observador, uma clara referência à “Marcha para o Oeste” que marcou os Estados Unidos no século XIX. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!