Pular para o conteúdo principal

Programação da II Semana Acadêmica de História da UNILA.

Confiram a programação de hoje da II Semana Acadêmica de História da UNILA!

27 de agosto de 2015
TARDE
14:00 -18:00 - MINICURSOS

Minicurso 4: Pueblos originarios, Estado y ciudadanía. Reflexiones desde Argentina
Prof. Ana Gorosito – SALA 6

Minicurso 5: Expulsão de imigrantes e imprensa operária no Brasil e na Argentina no início do século XX
Prof. Pedro Afonso Cristóvão dos Santos e Profa. Endrica Geraldo – SALA 8

NOITE
2ª Sessão de Exposição de Trabalhos Científicos - 18:00 – 22:00
SALA 1 – Coordenador: Prof. Paulo Renato Silva
O manifesto rock de Luis Alberto Spinetta como elemento de análise sociocultural da Argentina de 73
Karin Helena Antunes de Moraes
IELA – UNILA
A "simulação" como forma de resistência indígena no século XVI
Fabiana Santos
História - UNILA
Uma reflexão de “A mulher na igreja e na política”
Aline Barbosa
História - UNILA
Animações japonesas no ensino de História
Victor Antônio Melo Silva
História - UNIOESTE
As relações entre cristãos e muçulmanos no poema Cantar de mio Cid
Edgar Smirdele
História - UNIOESTE
História e Literatura: Reflexões sobre o ensino de História
Ana Karoline Biavati Pagno
História - UNIOESTE
Mídias e globalização: “Le monde diplomatique: Pensamento crítico vs. Pensamento único”
Sabrina Rodrigues Marques
Mestrado - UNIOESTE
LUDUS SERVORUM: O ensino de História através de jogos
Luis Carminati
UNIOESTE

SALA 3 – Coordenador: Prof. Pedro Cristóvão dos Santos

Parque Hortência e Vila Alta: os “bairros de má fama” de Guaíra-Paraná
Joselene Ieda dos Santos Lopes de Carvalho
Mestranda História - UNIOESTE
Ações para a Catalogação, Higienização, Digitalização e Inserção das Imagens Digitais no Site do Acervo do MIS de Cascavel- PR
Kellin Caroline Schöne - Paulo Cesar Nunes da Silva
História – UNIOESTE
Outros “causos de Itaipu”: Debate sobre relações de trabalho e modos de vida dos peões da barragem
Lucas Eduardo Gaspar
Mestrando História - UNIOESTE
“Olhar, ouvir e escrever”: o PIBID de História e a Observação Participante
Paloma Mariana Caetano
UNIOESTE
Trabalho e Moradia: as peculiaridades do viver nas vilas operárias da cidade de Toledo – PR (1964-2015)
Lucas Blank Fano
Mestrado História -UNIOESTE
Uma imagem da História: compreendendo a história através de fotografias
Julia Gabriela Borelli
UNIOESTE
Reforma urbanística Pereira Passos": Estado, Biopoder e Medicina Social na primeira década do século XX
Isadora Flores
História – UNILA
Memória e Historiografia Regional Paranaense: ruínas e fragmentos da integração cultural e econômica no Cone Sul
Gabriel de Siqueira Gil
UNILA

As atividades ocorrem na UNILA Centro. Participem e divulguem!

Postagens mais visitadas deste blog

A perspectiva na pintura renascentista.

Outra característica da pintura renascentista é o aprimoramento da perspectiva. Vejamos como a Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais se refere ao tema: “Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no   renascimento   que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga. A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos séculos XV e

"Progresso Americano" (1872), de John Gast.

Progresso Americano (1872), de John Gast, é uma alegoria do “Destino Manifesto”. A obra representa bem o papel que parte da sociedade norte-americana acredita ter no mundo, o de levar a “democracia” e o “progresso” para outros povos, o que foi e ainda é usado para justificar interferências e invasões dos Estados Unidos em outros países. Na pintura, existe um contraste entre “luz” e “sombra”. A “luz” é representada por elementos como o telégrafo, a navegação, o trem, o comércio, a agricultura e a propriedade privada (como indica a pequena cerca em torno da plantação, no canto inferior direito). A “sombra”, por sua vez, é relacionada aos indígenas e animais selvagens. O quadro “se movimenta” da direita para a esquerda do observador, uma clara referência à “Marcha para o Oeste” que marcou os Estados Unidos no século XIX. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!