Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2024

El Arca Rusa

    La obra cinematográfica Arca Rusa es visiblemente una problemática planteada por el historiador, cineasta y director Aleksandr Sokúrov, que crea un diálogo entre él mismo, que a su vez representa a la Rusia contemporánea, y un segundo personaje histórico, el francés Marqués de Custine, un individuo que realmente existió y era un monárquico reaccionario en Francia, que representa a una Europa caracterizada por su eurocentrismo. El Marqués de Custine tiene una visión de una Rusia bárbara que sufrió una gran influencia oriental, debido a las invasiones mongolas y a la Iglesia Ortodoxa Rusa, junto con el apoyo de su autocracia. En otras palabras, él es el típico católico europeo que cree en un vínculo entre Grecia, Roma y Europa, al que se considera el portador de civilidad. Sin embargo, no podemos dejar de entenderle como un individuo de su tiempo, por lo que no vio la caída de los Czares y no pudo acompañar la revolución rusa. En este sentido, Sokúrov entiende el proceso...

Modernidade e Destruição: Impactos na Mata Atlântica na Região da Tríplice Fronteira

Podemos definir a modernidade como um conjunto amplo de modificações nas estruturas sociais do Ocidente, a partir de um processo longo de racionalização da vida. [...] é um conceito estritamente vinculado ao pensamento ocidental, sendo um processo de racionalização que atinge as esferas da economia, da política e da cultura (SILVA, 2009. p. 297-298).   Observamos constantemente o nosso redor. Enxergamos os grandes prédios, carros luxuosos, milhares de ruas e avenidas, invenções maravilhosas que facilitam nossas vidas. Porém, quase que como em segundo plano, um agente secundário, enxergamos a natureza e os pequenos espaços que mesclam-se com o urbano, as praças, os zoológicos, os parques nacionais, que quase sempre são qualificados como locais de lazer, às vezes longe dos grandes centros. Mas por que damos tanta ênfase a estes monumentos “facilitadores” da modernidade? É quase como um esquecimento, ne...