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Mostrando postagens de julho, 2012

Olimpiadas: "Cuando Perú humilló a Hitler."

A seguir, link de reportagem do Clarín sobre um jogo de futebol entre Peru e Áustria nas Olimpíadas de 1936, realizadas na Alemanha nazista: < http://www.clarin.com/mision-olimpica/biPlaneta-RedondobibrCuando-Peru-humillo-Hitler_0_746925486.html >. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

"Las mil caras de Evita."

Link do vasto suplemento especial sobre Eva Perón publicado pelo Clarín de hoje: < http://suplementos.clarin.com/evita/#/1/ >. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

"El mito de Evita cumple 60 años."

Reportagem especial do La Nación sobre os 60 anos da morte de Eva Perón em < http://www.lanacion.com.ar/1493354-evita >. Acompanham fotos e vídeos. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

"Cristina presentó el billete de $ 100 con la imagen de Evita."

A presidente argentina Cristina Kirchner lançou hoje a nota de 100 pesos com a imagem de Eva Perón. Reportagem do Clarín sobre o assunto em < http://www.clarin.com/politica/Cristina-presento-billete-imagen-Evita_0_743325932.html >. A seguir, vídeo do governo sobre o lançamento: Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

Memória(s) de Eva Perón, 60 anos depois; Memoria(s) de Eva Perón, 60 años después.

Turistas visitam o túmulo de Evita no Cemitério da Recoleta em Buenos Aires. Madonna como Eva Perón no filme  Evita (1996) de Alan Parker. Cartaz do filme Eva Perón, la verdadera historia  (1996) de Juan Carlos Desanzo. Monumento a Evita em Buenos Aires. No país, movimentos políticos e sociais levam o nome da primeira-dama. Na sacada de uma casa de Caminito, ponto turístico importante de Buenos Aires, boneco de Eva Perón, ao centro, é acompanhado por bonecos de Maradona e de Carlos Gardel, o famoso cantor de tangos. Cartaz da animação Eva de la Argentina , que estreou em 2011 poucos dias antes da reeleição de Cristina Kirchner. A presidente Cristina Kirchner discursa na Casa Rosada no Salão das Mulheres Argentinas do Bicentenário. Ao fundo, maquete de prédio da Avenida 9 de Julho que, desde 2011, ostenta um painel de Evita. A Avenida 9 de Julho é uma das mais importantes da capital argentina. O painel foi inspirado no de Che Guevara existente na Praça d

Eva Perón, 60 anos depois: duas imagens; Eva Perón, 60 años después: dos imágenes.

A doença e morte de Evita evidenciaram as divisões da sociedade argentina durante o governo de Juan Domingo Perón (1946-1955). Duas imagens são muito representativas dessas divisões: A imagem à esquerda representa Eva Perón como uma santa e foi publicada por um jornal operário em agosto de 1952. A imagem fez parte da "campanha" que pedia ao Vaticano a canonização da primeira-dama.  A imagem à direita destaca uma pichação atribuída a antiperonistas que teriam comemorado o adoecimento e a morte de Evita. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

Eva Perón, 60 anos depois: "O simulacro" de Borges; Eva Perón, 60 años después: "El simulacro" de Borges.

Velório de Eva Perón. No conto El simulacro (1960), o escritor argentino – e antiperonista – Jorge Luis Borges (1899-1986) narra uma encenação do velório de Eva Perón no interior da Argentina, simultaneamente ao “verdadeiro” que ocorria em Buenos Aires: “En uno de los días de julio de 1952, el enlutado apareció en aquel pueblito del Chaco. Era alto, flaco, aindiado, con una cara inexpresiva de opa o de máscara; la gente lo trataba con deferencia, no por él sino por el que representaba o ya era. Eligió un rancho cerca del río; con la ayuda de unas vecinas, armó una tabla sobre dos caballetes y encima una caja de cartón con una muñeca de pelo rubio. Además, ncendieron cuatro velas en candeleros altos y pusieron flores alrededor. La gente no tardó en acudir. Viejas desesperadas, chicos atónitos, peones que se quitaban con respeto el casco de corcho, desfilaban ante la caja y repetían:   Mi sentido pésame, General.   Este, muy compungido, los recibía junto a la cabecera, las man

Eva Perón, 60 anos depois: Museu Evita; Eva Perón, 60 años después: Museo Evita.

No próximo dia 26, o falecimento da primeira-dama argentina Eva Perón completa 60 anos. Personagem central do peronismo, sua memória segue presente na política argentina, como é possível observar sobretudo desde que os Kirchner assumiram a presidência do país. O blog inicia hoje uma série de postagens especiais sobre Evita Perón. No site do Museo Evita de Buenos Aires ( http://www.museoevita.org/ ) é possível conhecer a "memória oficial" de Eva Perón. Há fotos, vídeos e é possível fazer um tour virtual pelo museu. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

O "Manifesto Comunista" 165 anos depois: existe atualidade?

Hoje, às 19:00, no APP-Sindicato, ocorrerá um debate sobre o "Manifesto Comunista". O debate será conduzido por Erika Batista, doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Marília. O endereço do APP-Sindicato é Travessa Cristiano Weirich, número 91, Edifício Metrópole, sala 407,  centro de Foz do Iguaçu, entre as avenidas Brasil e Almirante Barroso. Mais informações pelo t elefone: (45) 3027-1893. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

"Murió la artista tucumana Leda Valladares."

Na sexta-feira, dia 12, Leda Valladares faleceu aos 92 anos. Leda é um dos ícones da música folclórica argentina. Saiba mais em reportagem do  La Gaceta ,   de Tucumán: http://www.lagaceta.com.ar/nota/500591/tucumanos/murio-poetisa-pianista-tucumana-leda-valladares.html Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

Revolução Francesa: uma síntese das principais interpretações.

“Na impossibilidade de se resenhar o conjuntos dos textos que integram a extensa listagem bibliográfica sobre a Revolução Francesa, dois conjuntos de questões serão mencionados a seguir para que se tenha uma noção, ainda que geral, dos debates contemporâneos em torno da questão da natureza da revolução e de suas causas. (...). A interpretação da Revolução Francesa como modelo “clássico” da revolução burguesa desfruta de razoável prestígio entre os historiadores. Apoiando-se nas teses de Marx sobre a via revolucionária de passagem do feudalismo ao capitalismo, esta versão combina leis gerais da história para explicar a mudança de modos de produção, com problemas de ordem particular: a estrutura específica da sociedade francesa no fim do Antigo Regime e sua base aristocrática. Os acontecimentos são explicados à luz da luta de classe que oporia aristocracia a burguesia, em torno da manutenção ou abolição da feudalidade. Esse modelo de interpretação privilegia como temas principais o

A História da Revolução Francesa no Museu Carnavalet de Paris.

Prisão de Luís XVI em Versalhes , de Jean-Baptiste Lesueur. Em Paris, o Museu Carnavalet tem um dos acervos mais interessantes sobre a Revolução Francesa, a ser comemorada na França no próximo sábado, dia 14. Uma pequena parte desse acervo pode ser vista pela internet, acompanhada de explicações: * Paris sob Luís XV:  http://carnavalet.paris.fr/fr/parcours/paris-sous-louis-xv * Paris sob Luís XVI:  http://carnavalet.paris.fr/fr/parcours/paris-sous-louis-xvi * Paris durante a Revolução:  http://carnavalet.paris.fr/fr/parcours/paris-sous-la-revolution * Paris durante o Segundo Império:  http://carnavalet.paris.fr/fr/parcours/paris-sous-le-second-empire O navegador Google Chrome pode auxiliar para uma tradução aproximada das páginas. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

"Cartas para Hitler", de Henrik Eberle.

“De maneira geral, as cartas podem ser divididas em duas categorias. De um lado estão as cartas da população sem uma intenção determinada, apenas de agradecimento, congratulações e homenagem. Pessoas que haviam conseguido um emprego outra vez, por exemplo, agradeciam por ter de novo comida suficiente. Outros adoravam Hitler com euforia devido a seus sucessos políticos, como a anexação da Áustria ao Reich alemão. (...). (...). A segunda categoria pode ser descrita como cartas de demandas e pedidos. “Pessoas absolutamente normais” esperavam de Hitler uma melhora de sua situação social. A esse grupo pertenciam aqueles que realmente vegetavam abaixo do limite da pobreza. Mas entre eles incluíam-se também os que se consideravam rebaixados em sua classe social ou que tinham a impressão de ser pressionados pelos comerciantes alemães. O terror estatal cada vez maior também teve como consequência um aumento das petições de clemência. Porém, todos os pedidos que chegavam às chancelarias

Novo número da "Topoi".

Saiu o novo número da Topoi , revista de História do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O novo número pode ser acessado no link < http://www.revistatopoi.org/numero_atual/numero_atual.htm >. A Topoi é uma revista avaliada como Qualis A 1, a melhor avaliação que um periódico pode receber no Brasil. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

80 anos da Revolução Constitucionalista de 1932.

A Revista de História da Biblioteca Nacional deste mês tem um dossiê especial sobre a Revolução Constitucionalista de 1932, cuja eclosão completa 80 anos amanhã. O link do número deste mês da revista é < http://www.revistadehistoria.com.br/revista/edicao/82 >. Resumidamente, a Revolução Constitucionalista de 1932 eclodiu no Estado de São Paulo contra o governo provisório do presidente Getúlio Vargas, que se arrastava desde 1930. Exigia-se o fim do governo provisório, a convocação de eleições e uma nova Constituição. Alguns consideram que a Revolução foi provocada sobretudo pelo descontentamento das elites do Estado de São Paulo, que teriam perdido poder depois da subida de Vargas ao poder. Vargas era do Estado do Rio Grande do Sul. Outros, porém, defendem que a insatisfação com Vargas também existia em outros Estados e nos setores populares. De um modo geral, a participação dos paulistas foi ativa na Revolução Constitucionalista de 1932. Vargas derrotou a Revolução em

Digitalização da Hemeroteca Municipal de Lisboa.

Mais uma boa oportunidade de pesquisas para os historiadores. A Hemeroteca Municipal de Lisboa está digitalizando o seu acervo. Já estão disponíveis mais de 100 periódicos, de forma parcial ou completa, que vão de 1715 a 1988. O link da Hemeroteca Digital é < http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/index.htm >. Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

Há 20 anos falecia Piazzolla.

Há 20 anos falecia o compositor e bandeonista argentino Astor Piazzolla (1921-1992), um dos ícones do tango. Piazzolla revitalizou o tango, incorporando novos instrumentos e ritmos. Hoje, recordamos Piazzolla com "Libertango" (1974), um clássico de sua obra: Prof. Paulo Renato da Silva. Professores em greve!

O futurismo.

"Poste de iluminação" (1909) de Giacomo Balla. A seguir, um resumo – bem resumido – do livro "Futurismo", de Richard Humphreys. O futurismo foi um movimento artístico surgido no início do século XX no norte da Itália, região mais desenvolvida do país em termos capitalistas, e teve implicações políticas, como a apropriação de algumas de suas ideias pelo fascismo. O futurismo foi liderado pelo poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti e repercutiu em outros países como a Inglaterra, a Rússia e inclusive o Brasil. Foi um movimento heterogêneo, mas foi caracterizado, basicamente, pela exaltação da “modernidade” e pela crítica à arte tradicional, vista como estática, inerte, não condizente com o mundo “moderno”: “(…) “Manifesto de fundação do futurismo”, publicado (…) na primeira página do mais importante jornal conservador francês, Le Figaro (…): “Que venham os alegres incendiários de dedos chamuscados! Ei-los! Ei-los que chegam! […] Venham! Ateiem fogo às estan