Turistas visitam o túmulo de Evita no Cemitério da Recoleta em Buenos Aires.
Madonna como Eva Perón no filme Evita (1996) de Alan Parker.
Cartaz do filme Eva Perón, la verdadera historia (1996) de Juan Carlos Desanzo.
Monumento a Evita em Buenos Aires.
No país, movimentos políticos e sociais levam o nome da primeira-dama.
Na sacada de uma casa de Caminito, ponto turístico importante de Buenos Aires, boneco de Eva Perón, ao centro, é acompanhado por bonecos de Maradona e de Carlos Gardel, o famoso cantor de tangos.
Cartaz da animação Eva de la Argentina, que estreou em 2011 poucos dias antes da reeleição de Cristina Kirchner.
A presidente Cristina Kirchner discursa na Casa Rosada no Salão das Mulheres Argentinas do Bicentenário. Ao fundo, maquete de prédio da Avenida 9 de Julho que, desde 2011, ostenta um painel de Evita. A Avenida 9 de Julho é uma das mais importantes da capital argentina. O painel foi inspirado no de Che Guevara existente na Praça da Revolução, em Havana, Cuba.

La piedad - Eva Perón devora las entrañas del Che Guevara, do pintor Daniel Santoro.
A legislatura da cidade de Buenos Aires (espécie de câmara municipal) sediará a "Semana de Eva Perón" de hoje ao dia 26. Ler nota em <http://www.noticiasurbanas.com.ar/info_item.shtml?sh_itm=07b81d890c40d21748023db0571f3679>.
Vale frisar que estas são manifestações da memória de Eva Perón. Assim, não correspondem necessariamente às experiências que os sujeitos e grupos tiveram com Evita enquanto a primeira-dama viveu. Tão ou mais interessante do que os personagens históricos é o que os sujeitos e grupos fazem com a memória destes personagens, usando-a em seus embates políticos.
Prof. Paulo Renato da Silva.
Professores em greve!