Pular para o conteúdo principal

O marxismo e o materialismo histórico.



Hoje o blog inicia uma pequena série especial sobre as contribuições do marxismo para a História. Pedro Paulo A. Funari e Glaydson José da Silva destacam o seguinte: “(...) para Marx, (...) o ponto de partida não poderia ser o Espírito, mas sim o mundo físico. (...) Marx (...) crê que o que garante o conhecimento, a ação e a possibilidade de entendimento do mundo não está no universo das idéias, mas na matéria.” (FUNARI; DA SILVA, 2008, p. 47). Esse método de compreensão da História é a base do materialismo histórico.
Vejam a aula que o site Educatina nos oferece sobre o materialismo histórico:



Nas próximas postagens continuaremos destacando alguns dos principais aspectos teórico-metodológicos do marxismo.

Referências bibliográficas: 
FUNARI, Pedro Paulo A.; DA SILVA, Glaydson José. Teoria da História. São Paulo: Brasiliense, 2008.

Prof. Paulo Renato da Silva.

Postagens mais visitadas deste blog

A perspectiva na pintura renascentista.

Outra característica da pintura renascentista é o aprimoramento da perspectiva. Vejamos como a Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais se refere ao tema: “Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no   renascimento   que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga. A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos sécu...

Exposición fotográfica: “La frontera que atravieso, me atraviesa”.

 El Puente de la Amistad se alza como una vena de cemento y hierro sobre el Paraná, donde en vez de sangre, fluyen cuerpos cargados de historias. Esta exposición invita a mirar el puente y el espacio fronterizo como un archivo vivo, donde cada paso apresurado y cada bolsa cargada, se convierten en un testimonio de resistencia frente al "progreso" que amenaza con borrar identidades y memorias. Aquí, cada cruce es un acto estético y político, una forma de disputar la dignidad en un territorio marcado por la criminalización y la precariedad. En estos tránsitos, la Triple Frontera revela su verdad como un espacio lleno de subjetividades y una historia llena de disputas simbólicas por la dignidad de vivir, transformando lo cotidiano en un gesto de afirmación y lucha.  Imagen I  TORRES, Frida. Puente de historias . [fotografía]. Foz do Iguaçu: Acervo personal de la autora, 2025. El Puente de la Amistad no solo conecta dos países, sino también las memorias de quienes transitan...