Apesar de o Senado uruguaio ter aprovado o fim da “ley de caducidad”, o Congresso do país resolveu mantê-la na sexta-feira, dia 20 e barrou, assim, a possibilidade de que militares fossem julgados por crimes cometidos durante a ditadura militar do país (1973-1985). Leia reportagem em:
<http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=ES&cod=56680>.
Prof. Paulo Renato da Silva.
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